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A lágrima quer cair.
Mas não hoje.
Hoje é dia de correr para vencer a distância, de receber com
carinho, de mais uma refeição, de um abraço chato, de carregar no colo, de
olhar com atenção.
Uma ou outra lágrima cai. Mas hoje é dia de enxugar, de
vigiar o relógio, dar os remédios, encher de mimos.
É dia de dividir a dor, em duas, três, quatro partes. Entre
mãos e patas.
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