Sobre os vinte e tantos anos?

Não há volta. Não há possibilidade de refazer o que passou, o que já foi.


Mesmo que houvesse, algo me impede. Como nos meus desenhos, onde não gostava de apagar os erros, apesar de me esforçar para diminuí-los no seguinte. Como nas notas que saiam desafinadas, apesar da rigidez em tentar seguir a partitura.


Acho que a ida pode ser um pouco assim agora.

O esforço vai para (tudo) aquilo que ainda pode ser feito. 



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