Subia nas árvores, da tia, vizinhos e desconhecidos. Me pendurava nos galhos, arrancava e levava até a boca, nenhum outro ritual. Pintava o chão, marcada na mão. 
Ah, preciso encontrar as amoras e amoros!

Foto: flickr/mauroguanandi

Comentários

Postar um comentário

Postagens mais visitadas deste blog

Tecendo

No mar